vir sem saber, despejar-me de letras como se. lancinantes esses raios sem raio de chão, que brotam com rumo de origem que sabe fazer doer. que sabe o que faz? do estreito labirinto de mim, tomara-me palhaço pobre, sem ter que me mostrar das cores do outro, que não sou.
1 comment:
Palhaço pobre, palhaço rico? Todos fingem.
Finjamos nós também que certos dias não existem.
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