Friday, June 22, 2007

vir sem saber, despejar-me de letras como se. lancinantes esses raios sem raio de chão, que brotam com rumo de origem que sabe fazer doer. que sabe o que faz? do estreito labirinto de mim, tomara-me palhaço pobre, sem ter que me mostrar das cores do outro, que não sou.

1 comment:

Tata said...

Palhaço pobre, palhaço rico? Todos fingem.
Finjamos nós também que certos dias não existem.